sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

O Ano começa em Allaryia

 


Pois é, depois de mais de ano e meio de ausência estou de volta. Podia dar uma desculpa qualquer sobre como estive ocupado e coiso e tal, mas a verdade é que não andei a ler muito, o que é dizer pouco. Em dois mil e vinte li apenas quatro livros (e meio): a trilogia Área X de Jeff Vandermeer, "Tudo isto Existe" do João Ventura e algures no primeiro semestre "O Último Extraterrestre" de Jorge Borbinha. Já BD foram oitenta e sete, graças a esta época dourada da BD que se vive por cá, mas ainda assim menos uma dezena que em dois mil e dezanove e quase metade de dois mil e dezoito. Esta "incapacidade" de ler (muito) mais deve-se a um trabalho que exige cada vez mais de mim (além de trabalho "habitual" por minha iniciativa criei e faço a gestão das redes sociais). As muitas e boas series e filmes para ver, também não ajudam, embora tenha começado a cortar e a ser mais criterioso na escolha, mas mesmo assim...


Espero este ano mudar um pouco, a pilha de BD para ler já tem mais de cinquenta volumes e a de livros embora menor já está bem grandinha e recheada de autores portugueses. No topo está o Filipe Faria com a sua saga das Crónicas de Allaryia. A razão deste regresso a Allaryia deve-se ao regresso do autor a este universo com uma nova saga e como muitos outros leitores decidi reler novamente a saga toda para entrar no novo volume a saber "nadar" e não a ter de andar a procurar no fundo da memória o que raio é que ele quer dizer com alguma referência de que já não me lembro, afinal já passaram vinte anos desde do lançamento do primeiro volume. Será também interessante reler os livros do Filipe agora que sou um leitor mais experiente e comparar a sua evolução enquanto escritor do primeiro à mais recente entrada na saga.

Outra razão para regressar ao blog é a de poder contribuir para o projecto do Jorge Candeias: o Leiturtugas.


E agora se de me dão licença vou ler mais um pouco.


Até breve

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