Depois da surpresa que foi "A Invenção de um conto de Fadas", este livro voltou a surpreender-me com outra faceta do seu autor, a faceta de um (quase) poeta, embora já tivesse notado um pouco isso no livro supracitado.
Constituído por quarenta e seis micro e pequenas narrativas (e um poema), todos começam com uma pergunta, dai o titulo do livro, que pode ou não ser respondida, mas as resposta aqui não são o que interessa, o que realmente interessa é perguntar, questionar. Escrito num estilo que se pode chamar de poesia em prosa ou prosa poética, pois apesar da estrutura formal ser em prosa a verdade é que muitas vezes as palavras não só rimam como parecem ter um cadencia (quase) musical, como se estivéssemos verdadeiramente a ler poesia, dando um toque muito interessante à leitura. Outro aspecto que enriquece o livro são os desenhos em aguarelas do próprio autor, simples, mas de uma beleza inquestionável e que me dão a vontade de ter o livro impresso para o poder admirar não são pela beleza do texto, mas também enquanto objecto de arte.
Pode ser lido de um fôlego ou ir saboreando um capitulo por dia. É em muitos momentos uma narrativa emocional, noutros dá que pensar ou "apenas" que sentir.
É um livro que muitos leitores não serão capazes de apreciar, haverá quem não se identifique com o tipo de escrita ou as temáticas, nem é para todos os momentos, mas os que conseguirem apreciar saíram enriquecidos.
Constituído por quarenta e seis micro e pequenas narrativas (e um poema), todos começam com uma pergunta, dai o titulo do livro, que pode ou não ser respondida, mas as resposta aqui não são o que interessa, o que realmente interessa é perguntar, questionar. Escrito num estilo que se pode chamar de poesia em prosa ou prosa poética, pois apesar da estrutura formal ser em prosa a verdade é que muitas vezes as palavras não só rimam como parecem ter um cadencia (quase) musical, como se estivéssemos verdadeiramente a ler poesia, dando um toque muito interessante à leitura. Outro aspecto que enriquece o livro são os desenhos em aguarelas do próprio autor, simples, mas de uma beleza inquestionável e que me dão a vontade de ter o livro impresso para o poder admirar não são pela beleza do texto, mas também enquanto objecto de arte.
Pode ser lido de um fôlego ou ir saboreando um capitulo por dia. É em muitos momentos uma narrativa emocional, noutros dá que pensar ou "apenas" que sentir.
É um livro que muitos leitores não serão capazes de apreciar, haverá quem não se identifique com o tipo de escrita ou as temáticas, nem é para todos os momentos, mas os que conseguirem apreciar saíram enriquecidos.
Este livro (e-book) pode ser encontrado no site Smashwords neste link: Perguntas-me? de Manuel Alves
Acabei de ler. E devo confessar que gostei bastante. Já tinha "folheado" alguns textos, mas resolvi pegar nele novamente e foi de uma ponta à outra.
ResponderEliminarOs desenhos estão muito bons e os textos fantásticos.
vou comentar :)
Fizeste muito bem em divulgar a escrita de Manuel Alves.
Obrigado, se o fiz e faço é porque considero que o autor tem qualidade, e é bom saber que a minha "publicidade" é bem recebida.
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